O Corpo de Deus passa-me ao lado mas sempre é um feriado. Resolvo fazer vista grossa a uma papelada à espera de ordem e outros afazeres e aproveito a folga. Depois do almoço, M. sai para cumprir compromissos familiares e eu estico-me no sofá, com um livro novo. Os cadáveres sucedem-se, num mapa que o inspector Kostas Charitos acabará por decifrar nas últimas páginas, que devorei há pouco. A capa portuguesa é fraquinha mas o recheio deste primeiro romance de Petros Markaris é um divertimento muito recomendável.
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1 comentário:
eu Ká hoje estive a dar o Korpo ao manifesto.
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