Um pouco antes da Liberdade chegar, Zeca (com José Mário Branco) acrescentou mais um disco incontornável na história da música portuguesa do século XX. Talvez não seja o melhor: os especialistas consideram Cantigas do Maio, de 71, o ponto mais elevado da cordilheira. Mas, para mim, este foi, por razões pessoais, o disco de José Afonso que me marcou mais íntima e profundamente. Todo o disco é excelente, mas há duas canções que roçam a perfeição: "Era um redondo vocábulo" e "Que amor não me engana". Não, não me engana.
10.4.06
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1 comentário:
Aqui já estou de acordo!!! A obra do Zeca devia passar nas nossas escolas! Nas disciplinas de História e Português e talvez Filosofia ...
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