Tarde do dia 24 de Abril. Sala de Professores: uma colega oferece-me um cravo, que eu deixo em cima de uma mesa enquanto saio para mais uma aula. Depois desta, regresso e o cravo já não está ali à minha espera. Alguém mais revolucionário do que eu considerou que o lugar de um cravo não é o tampo de uma mesa. Parece-me que teve razão. E fico a pensar se alguém mais revolucionário do que eu não terá sempre mais razão do que eu.
29.4.06
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