Por exemplo, este MEGACITIES de Michael Glawogger que passa 23 Abril às 21h15, no Londres 1 e 26 Abril, 14h45, Londres 1 “No início deste novo milénio, e pela primeira vez na história da humanidade, a maioria das pessoas vive em grandes centros urbanos. Este é o pretexto para MEGACITIES, um documentário arrojado de Michael Glawogger que observa à lupa o submundo de Bombaim, México, Moscovo e Nova Iorque, quatro exemplos de metrópoles excessivamente povoadas, monstros simultaneamente sedutores e repelentes. Em doze capítulos e onze testemunhos, o realizador esboça um retrato destas populações, e da sua luta diária pela sobrevivência. Apesar da distância cultural e geográfica, partilham problemas como a prostituição, a falta de casa, o crime e a toxicodependência. Mas têm também em comum a resistência e a esperança, a coragem e a dignidade. Porque se este é um documento sobre trabalho, miséria, violência, amor e sexo, é-o também sobre a beleza das pessoas.”
6 comentários:
não conheço bem o programa ... vi nos jornais mas achei tudo mto confuso ... de qq modo podiamos combinar algo ...
A questão é que o programa é imenso. Eu quero tentar apanhar algumas coisas, nomeadamente no próximo fds. Podemos apalavrar esse de 28, se quiserem.
jantamos nesse dia? e depois iamos ver qq coisa ...
Por exemplo, este MEGACITIES de Michael Glawogger que passa 23 Abril às 21h15, no Londres 1 e 26 Abril, 14h45, Londres 1
“No início deste novo milénio, e pela primeira vez na história da humanidade, a maioria das pessoas vive em grandes centros urbanos. Este é o pretexto para MEGACITIES, um documentário arrojado de Michael Glawogger que observa à lupa o submundo de Bombaim, México, Moscovo e Nova Iorque, quatro exemplos de metrópoles excessivamente povoadas, monstros simultaneamente sedutores e repelentes. Em doze capítulos e onze testemunhos, o realizador esboça um retrato destas populações, e da sua luta diária pela sobrevivência. Apesar da distância cultural e geográfica, partilham problemas como a prostituição, a falta de casa, o crime e a toxicodependência. Mas têm também em comum a resistência e a esperança, a coragem e a dignidade. Porque se este é um documento sobre trabalho, miséria, violência, amor e sexo, é-o também sobre a beleza das pessoas.”
Por mim está ok.
huuummmm.... folgo em saber. Há que convocar as gajas ou talvez a mãe (ou talvez todas). Ou talvez nenhuma.
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