Apetece-me rasgar todos os calendários para te escutar de novo. “Imagina que esta pedra, na minha mão, é a tua vida!”. Como se tivesse sido eu a puxar-te o braço e a lançar-me pedra sobre este rio cruel, que galgou o dique do meu peito e afogou, nas margens, a nossa alegria. Sei agora: onde via caravelas, eram apenas cacilheiros e o Novo Mundo estava na beleza do nosso abraço. Como é doce e amarga esta memória, no instante em que, sem o saberes, te desejo
parabéns.
parabéns.
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