De regresso a casa, a admirar o vermelho e o verde dos semáforos sobre o azul eléctrico do céu, que anoitece. Um pulsar cromático enquanto, da rádio, entre as brancas do jazz do José Duarte, escorre o piano de Red Garland, o trompete de Donald Byrd e o sax de Coltrane. Sim, isto é uma grande verdade.
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