24.3.06
K. said...
"Vejamos, caro amigo, houve com certeza um engano, um equívoco, um mal-entendido. Coisa comum quando se conversa, as palavras estão sempre a traír-nos, já para não falarmos das letras (como a letra K., como o meu amigo bem sabe). Em suma, indo ao que interessa: não é Praga, cidade que, de resto, não conheço, mas sim Braga, a do Minho, a nossa, com suas igrejas barrocas, mais o seu Bom Jesus! É dela, e apenas dela, creia querido amigo, que eu falo. Ou, para ser mais exacto, falei!" (tradução do próprio K.)
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2 comentários:
gosto destes labirintos do sentido.
É a famosa arbitrariedade do signo linguístico. Nada faz sentido, claro, se quisermos!
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