26.3.06

Cinefilia 12

Laura Hunt. Mark McPherson. Waldo Lydecker. Shelby Carpenter. E Bessie...

Da primeira Morte de Laura (apenas alguns exemplos):

"É fácil ter sentimentos a 50 cêntimos a palavra."

"Não sou amável, sou odioso. É essa a razão do meu encanto."

"É melhor ter cuidado ou ainda acaba no manicómio. E eles nunca devem ter tido um paciente apaixonado por um cadáver."

"- O que quer saber? / - O que todos queremos saber. Quem matou Laura Hunt?"

"- Vou chamar a Polícia. / - Eu sou a Polícia."

Da Segunda Morte de Laura (alguns exemplos mais):

"O que eu quero é resolver o mistério. Quem foi assassinado e quem foi o assassino."

"Não se pode confiar em tipa nenhuma."

"Alguma vez viste um fantasma pedir ovos?"

"Preciso de autorização da Polícia para beijar a minha noiva?"

"Não queres desmaiar outra vez? Foi a única vez que te vi calado."

"Não, nunca matei. Mas sou capaz."

"Estava 99% seguro de si. Mas precisava de eliminar o 1% restante."

"Sou tão culpada como ele. Não pelo que fiz, mas pelo que não fiz."

"O amor é mais forte do que a vida..."

"Waldo, já roubaste uma vida. Não é suficiente?"

"Adeus, Laura. Adeus, meu amor..."

in Laura, produzido e realizado por Otto Preminger. Com Gene Tierney, Dana Andrews, Clifton Webb, Vincent Price, Judith Anderson. Em 1944. Nos Estados Unidos da América.

2 comentários:

j disse...

Os diálogos são absolutamente divinais.

PB disse...

O homem era quase um génio. O mister Premminger ... Gosto mesmo muito dos filmes desta época ... a preto ... sempre um pouco dark ...