Laura Hunt. Mark McPherson. Waldo Lydecker. Shelby Carpenter. E Bessie...
Da primeira Morte de Laura (apenas alguns exemplos):
"É fácil ter sentimentos a 50 cêntimos a palavra."
"Não sou amável, sou odioso. É essa a razão do meu encanto."
"É melhor ter cuidado ou ainda acaba no manicómio. E eles nunca devem ter tido um paciente apaixonado por um cadáver."
"- O que quer saber? / - O que todos queremos saber. Quem matou Laura Hunt?"
"- Vou chamar a Polícia. / - Eu sou a Polícia."
Da Segunda Morte de Laura (alguns exemplos mais):
"O que eu quero é resolver o mistério. Quem foi assassinado e quem foi o assassino."
"Não se pode confiar em tipa nenhuma."
"Alguma vez viste um fantasma pedir ovos?"
"Preciso de autorização da Polícia para beijar a minha noiva?"
"Não queres desmaiar outra vez? Foi a única vez que te vi calado."
"Não, nunca matei. Mas sou capaz."
"Estava 99% seguro de si. Mas precisava de eliminar o 1% restante."
"Sou tão culpada como ele. Não pelo que fiz, mas pelo que não fiz."
"O amor é mais forte do que a vida..."
"Waldo, já roubaste uma vida. Não é suficiente?"
"Adeus, Laura. Adeus, meu amor..."
in Laura, produzido e realizado por Otto Preminger. Com Gene Tierney, Dana Andrews, Clifton Webb, Vincent Price, Judith Anderson. Em 1944. Nos Estados Unidos da América.
26.3.06
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2 comentários:
Os diálogos são absolutamente divinais.
O homem era quase um génio. O mister Premminger ... Gosto mesmo muito dos filmes desta época ... a preto ... sempre um pouco dark ...
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