E não é uma metáfora - os livros são mesmo cortantes. O meu dedo médio da mão direita que o diga (ou escreva, em nome da exactidão). Cortou-se nas páginas-lâminas de
A Árvore das Palavras, de Teolinda Gersão. Pacto de sangue? Tenho de ler primeiro, depois direi.
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