Em silêncio, no coração da tarde azul, uma vespa agoniza sobre a laje morna. De regresso a casa - de partida. O musgo nos relógios rastejantes. Os braços, abandonados ao longo dos dias. O veneno da solidão a comprimir-me o peito, na tarde azul. Volta não volta, apetece-me dizer-te para regressares.
10.3.07
Podia Ser Uma Arte Epistolar
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