Que tolo! Enganado pelas palavras! Como uma criança numa história infantil lançava-as ao chão, uma a seguir a outra, enquanto avançava pelo interior da floresta obscura - deixava assim, atrás de si, um fio de luz que permitiria o regresso seguro a casa. Mas já não é uma criança, nem isto é uma história infantil. E não está escrito em lado nenhum que as palavras servem para salvar o que quer que seja.
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