Todos tirávamos fotografias. A mulher de cabelo azul desenhava, prolongando o instante decisivo. No último dia de viagem, sorridente, mostrou-nos os blocos – traços, sombras, certas cores. Definitivamente, uma outra profundidade de campo.
(actual. a 2.3.07) Leio, por sugestão de uma amiga, a entrevista da escritora Nélida Piñon à 6ª do DN, da semana passada. “Gosto muito do sentimento da perda de tempo. É um luxo. É um luxo perder tempo. (…) É ganhar tempo de outra maneira.” É lamentável como, às vezes, demoramos tanto tempo a perceber isto.
(actual. a 2.3.07) Leio, por sugestão de uma amiga, a entrevista da escritora Nélida Piñon à 6ª do DN, da semana passada. “Gosto muito do sentimento da perda de tempo. É um luxo. É um luxo perder tempo. (…) É ganhar tempo de outra maneira.” É lamentável como, às vezes, demoramos tanto tempo a perceber isto.
3 comentários:
extraordinário!
Ontem perdi imenso tempo e acabei por acabar um livro
ás duas da manhã
tudo o que ficou por fazer, é tudo o que ganho para fazer,
maravilhoso este duplo ganhar
belíssima a foto no abrupto
Tks. Tb gosto muito e achei que se enquadrava bem no espirito da "arejada colecção" do jpp...
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