Desfaz-se, quando lhe toco. Torrões, raízes, o cadáver de um desejo. Uma ínfima pulsação: a luz rasgando as trevas ou a sombra estrangulando a luz. Seja como for, um lugar-comum. Tal como, lá em baixo
uma música de sopros hidráulicos, batidas metálicas, vidros estilhaçados, um amarfanhar pastoso. É isto: lixo orgânico e mais qualquer coisa.
3 comentários:
Hoje passei pela tua horta e, mesmo sem te conhecer, imaginei-te com uma enxada na mão. Boa noite ;)
:) o mundo está cheio de linhas invisíveis que são as passagens das pessoas pelas pessoas e pelos lugares das pessoas, tantas vezes tangentes de um encontro.
Pois é :)
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